Publicado em 10 de dezembro de 2024 às 10h22min
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A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) alcançou conceito máximo, nota 5, na Avaliação de Recredenciamento Institucional. Realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), vinculado ao Ministério da Educação (MEC), o processo permite a permanência do funcionamento de instituições de educação superior no país.
O reitor da UFRN, José Daniel Diniz Melo, comemorou a conquista da comunidade universitária. “Esse é mais um resultado positivo da nossa Universidade, que representa um importante reconhecimento, atestando que a UFRN tem o mais alto padrão de qualidade acadêmica”, celebrou o gestor e agradeceu o compromisso de todos os integrantes da instituição – estudantes, técnicos, docentes e terceirizados.
O procurador institucional da UFRN, Fabiano Gomes, explicou que o recredenciamento teve início em 2022, onde foram enviados diversos documentos e informações sobre aspectos legais e pedagógicos da instituição, bem como sua infraestrutura e a relação de docentes. “Na segunda etapa, foi produzido um Relato Institucional, que sumarizou o processo avaliativo dos últimos 10 anos e apresentou os principais resultados alcançados”, conforme o gestor, ainda nessa fase, foi preenchido o formulário da avaliação, que subsidiou a visita in loco dos avaliadores, ocorrida entre 2 e 4 de dezembro.
O presidente da Comissão Própria de Avaliação (CPA-UFRN), Alexandre Queiroz, contou que o processo de recredenciamento ocorre a cada dez anos nas instituições de ensino superior do país. Na UFRN, é a segunda vez que o conceito máximo foi alcançado, permitindo o funcionamento da instituição até 2034, com reconhecimento máximo de qualidade. “Significa que, mais uma vez, a UFRN tem sua excelência reconhecida pelo sistema de avaliação oficial do MEC”, acrescentando que foram levados em consideração critérios como planejamento e avaliação institucional, desenvolvimento institucional, políticas acadêmicas, políticas de gestão e infraestrutura.
Fonte: UFRN
