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Publicado em 13 de dezembro de 2024 às 10h02min
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é uma das instituições responsáveis pela execução do projeto Saúde nas Fronteiras da Agricultura e Tradição: Inquéritos de Saúde em Populações Rurais Brasileiras, que visa analisar as condições de saúde das populações rurais no Brasil. A intenção é que a pesquisa seja realizada em cidades interioranas, local de atuação dos pesquisadores envolvidos. O estudo foi submetido e aprovado em um edital financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A chamada foi orientada para a saúde da população brasileira, com foco em Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT).
Com a aprovação do projeto no edital, os pesquisadores irão trabalhar para entender as condições de saúde das populações rurais. A partir da identificação de prevalência de doenças, hábitos de vida e outros determinantes sociais, os envolvidos na pesquisa pretendem subsidiar políticas públicas mais eficazes e equitativas. O estudo é de caráter multicêntrico, o que significa que há participação de pesquisadores de todas as regiões do Brasil. No Nordeste, a responsável por conduzir o projeto é Ana Carine Rolim, professora da Escola Multicampi de Ciências Médicas (EMCM/UFRN).
Para a docente, a estrutura assegura que as análises contemplem as especificidades regionais, que são essenciais para um diagnóstico abrangente e preciso da saúde das populações rurais brasileiras. Ainda de acordo com Ana Carine Rolim, a aprovação do projeto mostra que há um incentivo nacional para estudos sobre as disparidades regionais e os determinantes sociais da saúde. “O apoio do CNPq e dos parceiros, como o Ministério da Saúde, garante a estrutura necessária para que projetos dessa magnitude sejam executados com qualidade e alcance. A partir de agora, com a aprovação, nosso foco estará na execução do projeto com o rigor necessário para garantir resultados confiáveis que tenham impacto real no planejamento e gestão da saúde”, comenta.
Cada região conta com uma instituição responsável pela execução legal do projeto. Sob a liderança de Ana Carine, no Nordeste, os envolvidos irão realizar coleta de dados, garantindo que as diversidades cultural, socioeconômica e ambiental nordestina sejam consideradas. “Essa participação reafirma o compromisso da UFRN com a produção de conhecimento para a realidade local e nacional”, destaca a professora. Além da participação da UFRN, fazem parte do projeto pesquisadores da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS); da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT); da Universidade Federal do Amazonas (UFAM); do Centro Universitário de Viçosa (Univiçosa); e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Muitos dos pesquisadores envolvidos têm em comum a atuação em escolas médicas, que são fruto da interiorização universitária e da criação de cursos de medicina pela Política Nacional de Expansão das Escolas Médicas, fundamentada no âmbito do Programa Mais Médicos. Para a professora Ana Carine Rolim, o projeto trará contribuições para as comunidades interna e externa às universidades. “Além disso, fortalece a formação de pesquisadores e estudantes, oferecendo oportunidades para aplicar metodologias inovadoras em contextos reais e diversificados”, afirma.
Fonte: UFRN