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Publicado em 17 de junho de 2010 às 12h21min
Tag(s): CNTE
Um grupo de pelo menos 50 funcionários e estudantes da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) iniciou, na tarde de ontem, um acampamento por tempo indeterminado em frente à reitoria da universidade, em Campinas (93 km de SP).
Eles começaram a montar barracas e afirmaram que ficarão no local até que o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) reabra negociação com o Fórum das Seis (entidade que reúne sindicatos de professores e funcionários das três universidades públicas paulistas).
A vigília começou logo após um ato em frente à reitoria, que reuniu cerca de 600 servidores, professores e estudantes de diversos campus da USP, Unesp e Unicamp, segundo o sindicatos dos trabalhadores.
Para a Unicamp, havia 300 pessoas no ato, que não prejudicou as atividades na universidade.
Na reitoria, uma faixa foi colocada pedindo a saída do reitor da Unicamp e presidente do Cruesp, Fernando Ferreira Costa.
A faixa chegou a ser arrancada por uma pessoa pró-reitor. Ela foi cercada por manifestantes e houve um tumulto. A faixa foi remendada e pendurada novamente.
No início do ano, docentes tiveram um reajuste de 6%, que não foi dado aos servidores. Em protesto, os servidores da USP entraram em greve e invadiram a reitoria no dia 8 de junho.
Iniciada em 5 de maio, a greve dos trabalhadores da USP reivindicava inicialmente aumento salarial de 16% e mais R$ 200. Servidores da Unesp e Unicamp aderiram no dia 12 de maio.
Em nota divulgada ontem, o Cruesp disse que reitores da Unicamp, Unesp e USP "não se negam à interlocução" com os grevistas e que vão promover conversações após a normalização das atividades nas universidades.