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Publicado em 20 de agosto de 2010 às 09h40min
Tag(s): Emprego
Em julho de 2010, foram gerados no Brasil 181.796 novos empregos com carteira assinada. O saldo de novos postos de trabalho acumulado no ano subiu a 1.655.116, o que mantém 2010 como o ano em que mais se gerou empregos na história do país. A marca é 5,8% acima do recorde anterior, verificado em 2008 (1.564.606). Com o resultado do Caged de julho, o país chega à marca de 14.178.749 brasileiros com emprego formal em atividade no país.
Os números foram anunciados na tarde desta quinta-feira (19) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, que apontou resultados recordes para os próximos quatro meses. "O parque industrial do Brasil continua crescendo, aumentando assim a capacidade de produção; o consumo está se mantendo em alta; temos impulsos por conta de investimentos do governo e da iniciativa privada. Por tudo isso, estimo novos recordes para os meses de agosto, setembro, outubro e novembro", analisou o ministro.
Nos últimos 12 meses, foram criados 2.212.318 de postos de trabalho, número inédito na história do Caged para este tipo de comparação, com aumento da empregabilidade em 6,82%. O resultado mensal foi o terceiro melhor para meses de julho, atrás apenas de 2008 (203.218 postos) e 2004 (202.033).
"O modo de crescimento do mercado de trabalho deste ano reproduz o de 2009, com vantagem para 2010, pois conta com a demanda do mercado internacional, que ainda não havia sido retomada ano passado, por conta da crise internacional", comentou Lupi.
O comportamento do mercado de trabalho no governo Lula contrasta francamente com o da época em que FHC governou o país, quando a taxa de desemprego triplicou e alcançou níveis recordes, superando a marca dos 20% da população economicamente ativa nas principais regiões metropolitanas, segundo o Dieese. A geração de empregos formais na economia é uma das principais diferenças da atual administração em relação ao neoliberalismo tucano.
Portal Vermelho