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Publicado em 04 de novembro de 2010 às 09h09min
Tag(s): Portal Vermelho
A presidente eleita Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (3), durante entrevista no Palácio do Planalto, que o salário minimo deve ter um aumento no ano que vem. "O salário mínimo deve estar acima de R$ 600 no fim de 2011", afirmou. O valor do salário mínimo que será definido no fim do próximo ano entrará em vigor em 2012.
Dilma defendeu o critério atual de reajuste de salário mínimo, baseado na inflação e no crescimento anual do Produto Interno Bruto (PIB), mas afirmou que pode estudar meios de compensar o pequeno reajuste do mínimo para este ano em decorrência do baixo crescimento da economia em 2009.
"No salário mínimo, temos um critério que considero muito bom, baseado na inflação e no PIB. Temos o problema que o PIB de 2009 se aproxima do zero, até um pouco menos de zero. O Brasil teve uma recuperação muito forte, então estamos avaliando se é possível fazer essa compensação", afirmou.
No entanto, segundo ela, a expectativa de alto crescimento do PIB em 2010 garante que no final de 2011 e inicio de 2012 o mínimo ultrapasse R$ 600. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva também defendeu o critério atual de reajuste e criticou a proposta do ex-candidato do PSDB à Presidência José Serra de elevar o salário mínimo para R$ 600 neste ano.
"O povo não é mais massa de manobra. O povo sabe o que é política séria e o que é promessa. A Dilma se elegeu sem precisar fazer promessa fácil", disse.
CPMF
A presidente eleita disse ainda que terá as áreas de saúde e educação como prioridade no seu governo. Segundo ela, há "uma pressão" de governadores para que seja compensado o fim da CPMF e disse que está disposta a negociar com eles. Mas, ela afirmou que não pretende enviar uma proposta de novo tributo para o Congresso Nacional.
“Eu tenho muita preocupação com a criação de impostos. Preferia outros mecanismos, mas tenho visto uma pressão dos governadores, não posso fingir que não existe. [...] Não pretendo reenviar ao Congresso a recomposição da CPMF, mas isso será objeto de negociação com os governadores”, declarou.
Movimentos sociais
Sobre o MST, Dilma disse que é favor do díalogo com o movimentos sociais, mas que não admitirá "ilegalidades e invasões". Ela defendeu que os assentados tenham condições para gerar renda e afirmou que há terras suficientes no país para concluir a reforma agrária sem violência.
"No que se refere ao MST, sempre me neguei a tratar o MST como caso de polícia. Agora, não compactuo com ilegalidade nem com invasão de prédios públicose de propriedades devidamente administradas", disse.
A presidente eleita disse, em relação ao desenvolvimento da região, ter "um compromisso com o Nordeste" e afirmou que pretende levar adiante o projeto do trem-bala entre São Paulo e Rio. "É um absurdo achar que o trem-bala não precisa ser feito", declarou.
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