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Publicado em 24 de novembro de 2010 às 11h41min
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Depois da equipe econômica, a presidente eleita Dilma Rousseff vai anunciar os ministros "da casa", aqueles com gabinete no Palácio do Planalto, como a Casa Civil e a Secretaria-Geral. Dilma quer fazer mudanças nas duas pastas. Enquanto a primeira será desidratada, perdendo funções executivas, a segunda será repaginada, ampliando suas atribuições. A petista já avisou que não quer "superministros" em seu governo.
Na lista de classificados como certos por assessores da presidente eleita estão o atual ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, e Antonio Palocci Filho, coordenador da transição. Eles podem ir ou para Casa Civil ou para a Secretaria-Geral da Presidência.
O Ministério do Planejamento, que será ocupado por Miriam Belchior, será igualmente turbinado. A pasta receberá o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e outras iniciativas governamentais. A mudança é natural, já que Belchior é coordenadora do programa.
A chefia de gabinete de Dilma ficará com Giles Azevedo, seu auxiliar de longa data e coordenador de agenda durante a campanha. É hoje um dos mais próximos integrantes da transição.
O atual ocupante do cargo no governo Lula, Gilberto Carvalho, é outro cotado para assumir uma pasta no Palácio do Planalto.
Seu nome é citado para a Secretaria-Geral da Presidência, mas também entrou nas cotações para a Secretaria de Direitos Humanos.
Outros dois petistas são considerados certos na equipe de Dilma. O deputado José Eduardo Cardozo, um dos coordenadores de sua campanha, deve ser o próximo ministro da Justiça. O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais) pode ir para a Saúde.
Apesar do carimbo da continuidade, Dilma trabalha para mudar o atual Executivo, ainda que parte dos nomes já sejam conhecidos.
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