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Publicado em 19 de abril de 2011 às 08h58min
Tag(s): Sindicalismo
As centrais sindicais promovem, na manhã desta terça-feira (19) em frente ao prédio do Banco Central, na avenida Paulista (São Paulo), um ato contra o aumento da taxa básica de juros, a Selic. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reúne-se nesta terça e quarta-feiras (19 e 20) para definir o patamar da taxa, com provável elevação de 11,75% para 12,25% ao ano, segundo estimativas de economistas ligados a instituições financeiras.
Participam da mobilização a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST).
Em nota oficia, a CUT se posicionou contra a política de aumento do Banco Central. "Entendemos que a atual taxa já é extremamente alta, o que freia o desenvolvimento do país, além de estar na contramão da política da maioria dos países do mundo, que vêm reduzindo suas taxas de juros para enfrentar os efeitos da crise financeira", diz a nota da CUT.
No último aumento da taxa Selic, decidido em 2 de março pelo Copom, nota da CTB afirmava que um novo aumento de juros significava um verdadeiro “tapa na cara” da classe trabalhadora do país. “É inadmissível. Não foi para esse tipo de política que o povo elegeu Dilma Rousseff para a Presidência. Não foi para isso que tanto pressionamos pela saída do ex-presidente Henrique Meirelles do Banco Central. A confirmação de novo aumento soa como um tapa na cara dos trabalhadores e de todos aqueles que realmente fazem com que a economia do país se movimente”, afirmou Wagner Gomes, presidente da central. A CTB mantém sua opinião diante da nova ameaça de aumento dos juros.
“Vamos mais uma vez para as ruas com o objetivo de denunciar que a equipe econômica está tentando implodir o crescimento econômico e a geração de empregos no país", critica Antonio Neto, presidente da CGTB. "A taxa de juros brasileira provoca uma inundação de dinheiro especulativo no Brasil. Além da sangria que isso promove nas contas públicas, a valorização do real está detonando com nossas exportações, alimentando a explosão das importações e causando um estrago na indústria nacional e na balança econômica”, afirma.