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Publicado em 11 de maio de 2011 às 17h37min
Tag(s): SBPC
A Universidade de São Paulo (USP) aprovou ontem (10), em reunião do Conselho Universitário, um novo plano de carreira para seus servidores. Na proposta, que contempla os funcionários técnicos e administrativos, está aumento do piso e do teto salarial; maior mobilidade na carreira; facilidade para o indivíduo preparar sua ascensão; e a descentralização administrativa, já que são as unidades que devem preparar a progressão profissional de seus servidores. Até junho, todos os funcionários devem ser enquadrados no modelo.
Três pisos foram aprovados: básico (para quem tem ensino fundamental), de R$ 1.536,90; técnico (médio), de R$ 2.792,01; e superior (diploma superior), de R$ 5.250,06. O maior aumento foi no nível básico: 26,9%. A proposta foi aprovada por 95 votos. Não houve votos contra, mas sim três abstenções do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp). Eles reconhecem que a estruturação da carreira traz ganhos, mas afirmam que reivindicações históricas não estão contempladas. "A carreira não tem nada a ver com o reajuste e a campanha salarial", diz Alexandre Pariol, do Sintusp. O sindicato deve fazer uma reunião no dia 17 para discutir o aumento.
O reitor João Grandino Rodas considera a aprovação da carreira uma decisão histórica, mas, em relação ao apaziguamento de uma possível greve, prefere não fazer prognósticos. "A carreira não foi feita por isso (para apaziguar a greve), era algo discutido como prioritário para a gestão", disse ao Estado.