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Publicado em 16 de maio de 2011 às 09h23min
Tag(s): Ditadura
O Plenário Nacional da Frente Ampla (FA) do Uruguai ratificou neste sábado (14) a decisão de votar um projeto interpretativo da Lei de Caducidade que representa deixá-la sem efeito e abrir as portas para julgar os violadores dos direitos humanos durante a ditadura (1973-1985).
Na reunião, que durou mais de oito horas, participaram delegados de todos os setores que integram a governante coalizão de esquerda, ministros de Governo, legisladores e representantes das bases. Entre os presentes esteve a senadora Lucía Topolansky, mulher do presidente José Mujica.
No meio da polêmica interna gerada nas últimas semanas, o Plenário Nacional "lembrou" aos legisladores da Frente Ampla, que são maioria tanto no Senado como na Câmara dos Deputados, que independentemente de suas posturas pessoais deverão votar o estipulado por "disciplina partidária", assinalaram fontes da coalizão.
Assim ficou estipulado entre os líderes dos principais setores da FA, integrada por socialistas, comunistas, ex-guerrilheiros Tupamaros, social-democratas e independentes, entre outros, com o presidente da coalizão, Jorge Brovetto.
No próximo dia 19 de maio a Câmara dos Deputados, onde a Frente Ampla tem 50 dos 99 membros, deve votar o projeto interpretativo da Lei de Caducidade.