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Publicado em 19 de maio de 2011 às 10h10min
Tag(s): Servidores Públicos
Os servidores públicos de Joinville estão em greve desde segunda-feira (9/5). A categoria pede um reajuste salarial de 6,5% com base na inflação mais 5% de ganho real. A Prefeitura nega-se a abrir uma mesa de negociação e propõe não conceder aumentos em 2011, mas apenas 8% em janeiro do próximo ano. A força do movimento cresce a cada dia. Atualmente 60% da categoria esta paralisada.
No primeiro dia de greve, cerca de 4 mil trabalhadores foram às ruas. De lá para cá, outras quatro manifestações foram realizadas em frente à Prefeitura, pelas ruas do Centro e às portas da Secretaria de Educação, pedindo que o prefeito abra negociações.
Até agora, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville (Sinsej), filiado à CUT, já enviou quatro ofícios ao Executivo pedindo a abertura de diálogo, mas o prefeito Carlito Merss (PT) nega-se de forma irresponsável a atender os trabalhadores e tenta impor-lhes um fardo de 20 meses sem reposição salarial. Tamanha intransigência, arrastou a greve do funcionalismo público de Joinville para a segunda semana, quando, mesmo enfrentando frio e chuva, os servidores voltaram às ruas e fizeram um abraço simbólico ao prédio da Prefeitura.
Justiça está ao lado dos servidores
Na sexta-feira que antecedeu o início da greve, o juiz Renato Roberge concedeu uma liminar, a pedido do Prefeito Carlito Merss (PT), impedindo a paralisação nos setores de saúde, proibindo a entrada nos locais de trabalho e estipulando uma multa diária de R$ 50 mil para o sindicato caso a determinação fosse descumprida.
O Sinsej recorreu e, na sexta-feira (13/05), a desembargadora do Tribunal de Justiça - SC Cláudia Lambert de Faria revogou a liminar, permitindo a greve nos setores da saúde nos limites da Lei Nacional de Greve (Lei nº 7.783 de 1989).
A Prefeitura também tentou barrar a greve na saúde acionando o Ministério Público e ameaçando abrir processos disciplinares contra os trabalhadores.