A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 28 de julho de 2011 às 10h34min
Tag(s): SBPC
Não é de hoje que o brasileiro ouve falar em inovação. O termo vem sendo repetido à exaustão tanto pelo governo, como pelo setor privado, como uma das peças-chave para que o Brasil atinja o desenvolvimento de uma vez por todas. E já que inovação costuma ser definida como ideias originais que solucionam problemas do mercado, é claro que os produtos resultantes dela valem muito dinheiro no mercado. Tanto a solução propriamente dita, quanto seu método de fabricação, componentes diferenciados, entre outras características. É aí que entra um pequeno documento que ainda não faz parte da cultura brasileira: a patente.
Esse tipo de certidão protege produtos originais de cópia e comercialização por pessoas não autorizadas por um tempo determinado. No Brasil, foram geradas pouco mais de 28,5 mil patentes no ano passado, cerca de 16% a mais do que em 2009. O número é oito vezes menor do que é registrado somente nos Estados Unidos, mas mostra que a preocupação em torno da propriedade industrial tem aumentado. Tanto que o órgão responsável pela emissão de patentes no Brasil, o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) está em franco processo de modernização.
Segundo a diretora interina do órgão, Liane Lage, a meta é que em 2013 todo o processo de emissão de patentes seja feito pela internet. "Há poucos meses começamos o processo de digitalização. Atualmente, oferecemos a consulta de parecer técnico pela rede, o que já é um avanço tremendo. Antes, o requerente tinha que vir ao Rio de Janeiro e pedir vistas ao processo para saber se sua solicitação havia sido sequer aprovada", destaca.