A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 08 de agosto de 2011 às 09h23min
Tag(s): Greve dos professores
Os professores da rede estadual do Rio de Janeiro estão em greve há dois meses. Desde o dia 7 de junho, os docentes interromperam as atividades nas escolas exigindo, entre outras reivindicações, um reajuste emergencial de 26%. Uma nova assembleia está marcada para o dia 9 de agosto. Na última quarta-feira (3), eles decidiram manter o movimento.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro encaminhou no dia 1º para a Alerj (Assembleia Legislativa do Estado) um projeto de lei com um reajuste salarial de 3,5% para os professores - a categoria reivindica 26%. Segundo a Secretaria de Educação, o reajuste total pode chegar a 13%, com a incorporação do bônus do programa Nova Escola ao sálario.
"Estou recebendo várias reclamações dos professores. O pessoal não viu com bons olhos um aumento que está abaixo da inflação e muito longe dos 26% que estamos reivindicando", disse Danilo Serafim, coordenador do Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro).
O Governo do Estado do Rio de Janeiro encaminhou no dia 1º para a Alerj (Assembleia Legislativa do Estado) um projeto de lei com um reajuste salarial de 3,5% para os professores - a categoria reivindica 26%. Segundo a Secretaria de Educação, o reajuste total pode chegar a 13%, com a incorporação do bônus do programa Nova Escola ao sálario.
"Estou recebendo várias reclamações dos professores. O pessoal não viu com bons olhos um aumento que está abaixo da inflação e muito longe dos 26% que estamos reivindicando", disse Danilo Serafim, coordenador do Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro).
Serafim afirma que o foco das negociações agora passa a ser a assembleia legislativa: "Estamos pedindo uma audiência na assembleia e acreditamos que os deputados possam interferir nas negociações. Nossa avaliação é que o governo tem que melhorar esse índice".Serafim afirma que o foco das negociações agora passa a ser a assembleia legislativa: "Estamos pedindo uma audiência na assembleia e acreditamos que os deputados possam interferir nas negociações. Nossa avaliação é que o governo tem que melhorar esse índice".