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Publicado em 20 de setembro de 2011 às 11h23min
Tag(s): Internacional
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, admitiu que a brecha de desigualdade no país é escandalosa e não descartou entre as políticas para enfrentá-la a realização de uma reforma tributária.
"Se é necessário fazer uma reforma tributária será feita, mas não tem que pôr o carro na frente dos bois", expressou o chefe de Estado em declarações ontem à noite à televisão local.
Piñera antecipou que o projeto de lei do orçamento do próximo ano dará prioridade nos temas de educação, saúde, emprego, ordem pública e luta contra a pobreza.
Apontou também que o Chile não pode se considerar imune nem absolutamente blindado frente à crise da economia global, e nesse sentido agregou que sua administração prevê medidas para proteger a classe média e os setores mais vulneráveis através de subsídios.
Sobre o conflito educacional, o presidente chileno confirmou que 70 mil jovens perderão este ano letivo por não terem se somado ao plano "Salvemos o ano escolar", programa governamental questionado por líderes estudantis e setores acadêmicos.
Reiterou que seu governo mantém a vontade de chegar a uma solução à crise mediante o diálogo "para que as marchas e protestos que cumpriram um papel se traduzam em educação para todos e cada uma das crianças".
O presidente reconheceu que em seu mandato se cometeram erros. "Poderíamos ter tido um melhor diálogo, mais colaboração, tanto com os estudantes da Confech (Confederação de Estudantes do Chile) como com a oposição", afirmou.
Com relação à progressiva queda do nível de aprovação de seu gerenciamento, situada abaixo dos 30 por cento, Piñera alegou que um presidente trabalha para o país e não para as pesquisas.
"Sempre se quer ter mais apoio e respaldo das pessoas, mas um presidente tem que ter claro que tem que fazer o que é bom para o país e não para as pesquisas. Evidentemente, gostaria que me apoiassem mais", manifestou.
Fonte: Prensa Latina