Ministros de 18 países a o encontro universitário em Cuba

Publicado em 07 de fevereiro de 2012 às 08h56min

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Ministros de Educação Superior de 18 países prevêem assistir ao VIII Congresso Universidade 2012, que sessionará na semana próxima em Havana, asseguraram hoje fontes do Comitê Organizador.
Entre os titulares que já confirmaram para a reunião, na que se esperam umas 500 personalidades, se contam os da Bolívia, Roberto Aguilar, e da Venezuela, Marlene Yadira Córdova, expressou a Prensa Latina Raúl Hernández, do Comitê Organizador.
Igualmente assistirão uma dezena de altas autoridades africanas: de Angola, África do Sul, Congo, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Zâmbia, Zimbabwe, Djibouti, Sudão do Norte e do Sul.
Completam a relação de ministros representantes do Haiti, Saint Kitt e Nevis, Belarus, Turquia, Timor Leste e Filipinas, precisou Hernández, também diretor de Colaboração do Ministério de Educação Superior (MÊS).
A presença do secretário de Estado para a Educação Superior de Angola, Adão do Nascimento, coincidirá com a maior delegação dessa nação a um foro deste tipo, que nesta ocasião reunirá a uns três mil delegados de 60 países do 13 a 17 de fevereiro próximos.
Hernández adiantou que se esperam uns 15 vice-ministros, 20 secretários gerais de organismos internacionais, 15 presidentes de conferências de reitores e 200 reitores de centros de estudos superiores.
Os organizadores esperam ao religioso e lutador social brasileiro Frei Betto e ao subdiretor geral de Educação da Organização de Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o chinês Qian Tang.
Pela primeira vez estará um prêmio Nobel, nesta oportunidade o da paz de 1980, o argentino Adolfo Pérez Esquivel.
O programa científico prevê umas duas mil conferências que em opinião do vice-ministro primeiro do MÊS, Rodolfo Alarcón, constituem um legado ao patrimônio da educação superior mundial, porque estarão na internet a todo aquele que precisar.
Respeitante à eleição do papel dos centros de ensino superior no desenvolvimento sustentável como tema central, Alarcón afirmou recentemente que é um dos aspectos discutidos quotidianamente nas universidades.
As universidades, continuou, poderiam ajudar a estabelecer um rumo que evitar a hecatombe que aconteceria de continuar a agressão ao meio ambiente.
Fonte: Prensa Latina
 

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