A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 13 de março de 2012 às 09h49min
Tag(s): Direitos Humanos
Ao recordar episódios de maio de 2006 em São Paulo, com centenas de mortes após os ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC), Débora Maria da Silva, uma das líderes do Grupo das Mães de Maio, voltou a cobrar investigações. “O autoritarismo do estado de São Pauo invadiu as nossas periferias, destruindo as vidas dos nossos filhos, trabalhadores, pobres”, afirmou, durante a 55ª Caravana da Anistia, encerrada na noite de sexta-feira (9), em São Paulo. “Mais de 600 pessoas tombaram. E vários continuam desaparecidos. Não é diferente do passado. Queremos que sejam investigados. Os crimes de maio foram todos arquivados.”
Ela afirmou estar “chocada com o passado, porque não é diferente do presente”. E disse que não se pode dizer que a ditadura acabou. “Existem formações de milicianos, jogando a culpa no crime organizado. Porque o verdadeiro crime organizado é o Estado, que mata e nada acontece. Não vamos nos cansar, porque a luta é o que realmente alimenta a nossa alma.” Em maio de 2006, ele perdeu o filho Edson, “um gari, um miserável de salário mínimo”. “Eu não podia me curvar, porque o Estado é gigante, mas as Mães de Maio são muito mais.”
Fonte: Rede Brasil Atual