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Publicado em 19 de março de 2012 às 10h40min
Tag(s): Educação
Na avaliação da Confederação Nacional dos Trabalhadores sem Educação (CNTE), o movimento que paralisou as atividades da categoria por três durante a última semana alcançou os objetivos da entidade. Entre a quarta-feira (14) e ontem (16), professores e demais trabalhadores do setor cobraram de governadores e prefeitos do país o cumprimento da Lei Nacional do Piso do Magistério.
Em nota, a CNTE afirma que o movimento envolveu as redes estaduais e municipais de ensino de praticamente todo o território nacional, com forte adesão. Segundo a confederação, foram mais de 85% das escolas paradas em Pernambuco e 95% em Curitiba. O site da entidade faz um balanço com fotos e relatos da greve em cada estado.
“Foram três dias muito bons. Mostramos para os governadores e prefeitos que nós não aceitamos que eles simplesmente digam que não têm dinheiro para cumprir a Lei do Piso. Consideramos que eles precisam se esforçar para encontrar condições de saldar essa dívida, melhorar as contas dos seus estados e municípios. Têm de provar que gastam com a educação aquilo que é disposto na Constituição”, avalia o presidente da CNTE, Roberto Franklin de Leão.
Ganho real
De Leão antecipa uma nova batalha dos trabalhadores da Educação na agenda da categoria, que se mobiliza também para barrar no Congresso o projeto de lei que altera os critérios de reajuste do piso e determina que apenas a aplicação do INPC, sem ganho real.
“Devemos discutir a questão, mas não aceitaremos nada que não seja valorização. Aliás, o próprio ministro Aluizio Mercadante já se manifestou a respeito e na sua fala ao Congresso Nacional disse que não dá para ser simplesmente o INPC o fator de reajuste do piso”, afirma.
Fonte: Rede Brasil Atual