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Publicado em 20 de abril de 2012 às 17h18min
Tag(s): Agecom UFRN
A assessora técnica da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologia no SUS do Ministério da Saúde (CONITEC), Helaine Carneiro Capucho, uma premiada gerente de risco do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP), esteve no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) para dar início ao processo de reestruturação do serviço de Gerência de Risco em Saúde (GRS) oferecido no Onofre Lopes. O relatório de sua visita foi entregue nesta sexta-feira, 20.
O objetivo da consultoria é traçar um diagnóstico, desenvolver uma proposta de melhoria e um plano de ação até 2013. Quanto à implantação do que está sendo proposto, a consultora diz que é perfeitamente possível. “O hospital já tem uma gerente de risco, a médica Mabel Mendes, que já participa da Rede de Hospitais Sentinela e conta com a receptividade dos profissionais, inclusive da alta administração”, explica Helaine Carneiro.
A reestruturação da GRS é fundamental, segundo a consultora do Ministério da Saúde, já que lança mão de ferramentas para garantir a segurança, minimizar os riscos e os danos aos pacientes e aos profissionais, ampliando a qualidade da assistência.
A GRS do Hospital Universitário Onofre Lopes existe desde 2001. Em 2003 passou a ser gerenciada por Mabel Mendes. Para se adequar aos modelos nacionais e internacionais na prestação desse serviço bem como às novas exigências da Rede Brasileira dos Hospitais Sentinelas, da qual o HUOL faz parte, é que foi feita a parceria entre o Onofre Lopes e o Ministério da Saúde.
Gerência de Risco
Gestão de Riscos em Saúde (GRS) é a aplicação sistêmica e contínua de políticas, procedimentos, condutas e recursos na avaliação de riscos e eventos adversos que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a imagem institucional.
Há anos, a política de GRS tem sido foco de trabalho dos hospitais do mundo inteiro, no sentido de aumentar a eficiência dos processos assistenciais, minimizando riscos, evitando danos ao paciente, ao trabalhador e à instituição, além de gastos desnecessários.
No Brasil, essa visão é mais recente, porém, legislações já existem e é foco da Anvisa a publicação de uma Resolução acerca da Gestão de Riscos em Hospitais no ano de 2013.
Para minimizar os riscos potenciais de eventos adversos, que são fontes de danos no ambiente hospitalar, é necessário conhecê-los e controlá-los. Quando um evento adverso ocorre nesse ambiente, a organização sofre consideravelmente todas as consequências a ele relacionadas. São consequências sociais, econômicas ou materiais, sendo a mais grave delas a perda da vida humana.