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Publicado em 14 de junho de 2012 às 11h00min
Tag(s): UERN
Em greve há mais de 40 dias, os professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) mobilizaram-se no final da tarde de ontem, em frente ao Complexo Cultural de Natal, ao lado de servidores e alunos da instituição. O obetivo foi fazer um protesto em defesa da retomada das obras de construção da sede própria da UERN em Natal. Durante a manifestação, intitulada "Sinal Fechado para a Educação", os docentes distribuíram panfletos esclarecendo a importância da Universidade, a fim de conquistar o apoio da sociedade para o movimento grevista.
Ontem, a juíza Sulamita Pacheco, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, reconheceu, em segunda instância, a legalidade da greve dos docentes da UERN. Em primeira instância, a paralisação também havia sido julgada legal.
Diante da decisão proferida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN) sobre a legalidade da greve, os docentes se reunirão hoje em assembleia, na cidade de Mossoró, para discutir quais diretrizes serão encaminhadas. "Estamos aguardando para ver como o Governo vai se portar a partir de agora, já que pela segunda vez o TJ/RN julgou nossa greve legal", afirmou Ana Lúcia Dantas, diretora da UERN.
Reajuste salarial
Na pauta da greve, além da construção do Campus da UERN, os professores reivindicam o cumprimento de um acordo de reajuste salarial, da ordem de 10,65%, que estava previsto para entrar no contracheque do mês de abril e ainda não foi incorporado ao salário dos docentes. "Nós temos a esperança de que com a sentença do Tribunal de Justiça do RN o Governo volte a se mostrar disposto à negociar com a categoria, o que não vem acontecendo", disse Ana Lúcia.