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Publicado em 10 de julho de 2012 às 09h45min
Tag(s): Educação Superior
Em discurso nesta segunda-feira (9), o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) fez um apelo pelo fim da greve dos professores das universidades federais. Ele chegou a pedir ao senador Waldemir Moka (PMDB-MS), que presidia a sessão, que informasse ao governo que já “entramos no século 21”.
“Creio que o governo ainda não percebeu isso. Porque não se justifica uma greve de professores durar 60 dias. Aliás, nem a greve se justifica no século 21”, disse o senador.
Para Cristovam, a atividade dos professores não pode ser comparada à de um operário da construção civil, pois a cabeça de um aluno “não é uma parede esperando um tijolo”. O trabalho de construção pode ser recuperado, mas a atividade do conhecimento fica comprometida, explicou.
Apesar de criticar o governo, o senador disse que os professores também não entenderam que o mundo já vive o século 21. Segundo o senador, os professores não perceberam o prejuízo que causam ao país, com uma greve tão demorada.
O senador pediu ainda que as universidades equilibrem a atenção dada aos cursos da área de humanas e aos da área científica e ressaltou que as reivindicações dos professores são justas.
“ Quando a universidade para, o país também para na produção do conhecimento. Que haja mais recursos, mas que haja transformação”, pediu Cristovam.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) também se manifestou e pediu mais compreensão do governo para negociar a pauta de reivindicações dos professores e demais servidores que participam do movimento. A senadora destacou, ainda, que deputados, senadores e a Frente Parlamentar em Defesa da Universidade Pública Gratuita também podem contribuir para a resolução do impasse. Já o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) apelou ao governo federal, para que seja apresentado o mais rápido possível uma proposta de plano de carreira para os professores das universidades federais, bem como para os funcionários dessas instituições.
Com Agência Senado