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ADURN-Sindicato
Publicado em 17 de julho de 2012 às 16h26min
Tag(s): Reunião
Na última segunda-feira, dia 16, a diretoria do ADURN-Sindicato, representada pelo seu secretário geral adjunto, Gutemberg Costa, e pela diretora de assuntos do ensino básico, técnico e tecnológico, Gilka Pimentel, participou de uma reunião com a reitora Ângela Paiva Cruz e com os pró-reitores Joao Emanuel Evangelista (PROPLAN) e Miriam Dantas (PROGESP) para discutir a questão dos professores que exercem funções de coordenadores de cursos ou chefia de departamento, porém não recebem gratificações pelo exercício da função.
Essa é uma reivindicação antiga dos professores e que o ADURN-Sindicato encampou como parte da sua luta pelos direitos da categoria. A professora Gilka destacou que “o sindicato vem agindo em defesa desse grupo de professores por entender a importância dessa demanda”.
Durante a reunião a professora Gilka Pimentel distribuiu aos participantes cópias da Lei 12.677 de 25 de junho de 2012 que no seu artigo 8º dispõe que a partir de 1 de julho de 2012 ficam destinadas 6.878 funções comissionadas de coordenação de curso destinadas ao Magistério Superior e a partir de 1 de julho de 2013 9.976 funções comissionadas de coordenação de curso destinadas ao Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Veja a íntegra da lei aqui).
De acordo com Mirian Dantas, com a distribuição e criação dessas funções a demanda atual da UFRN, aonde 81 coordenadores de pós ou graduação e 6 chefes de departamento não recebem gratificação, será finalmente atendida.
Sobre o prazo para a implementação da gratificação, de acordo com os pró-reitores, está sendo aguardada apenas a liberação do Ministério do Planejamento. A previsão é de que a liberação ocorra no mês de Agosto.
Na ocasião a Reitora da UFRN, professora Ângela Paiva, garantiu que estará empenhada no pedido de agilização da liberação junto a ANDIFES e ao Ministério do Planejamento para que esta liberação seja feita o mais rápido possível.
O ADURN-Sindicato continuará acompanhando o processo dessa que é uma reivindicação justa e antiga dos professores que exercem cargos de chefia e coordenação na UFRN.