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Entrevista em 13 de abril de 2009
O professor Gerbson Azevedo Mendonça é formado em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa). Em sua pós-graduação, Gerbson pesquisou os insetos com interesse zootécnico; cursou mestrado e doutorado em Entomologia (estudo dos insetos) na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP). No mestrado, estudou o bicho da seda; e no doutorado, as abelhas.
Professor efetivo do Departamento de Agropecuária da UFRN desde 2005, Gerbson ministra as disciplinas de Apicultura, Sericicultura (cultura do bicho da seda) e Controle de Pragas para alunos dos cursos Técnicos Profissionalizantes e de Ensino Superior da Escola Agrícola de Jundiaí, onde é vice-diretor.
Atualmente, suas pesquisas se concentram na área da apicultura, através do estudo da produção de pólen nas culturas de algarobeira, cajueiro e girassol. De acordo com ele, quando se fala em apicultura, o primeiro produto que vem à mente é o mel, mas as abelhas produzem também a geléia real, o própolis, a cera e o pólen. “Fazemos a coleta do pólen através de uma tela fixada na entrada do apiário, e quando a abelha retorna para a colméia, o pólen contido em suas patas fica retido na tela, podendo, assim, ser utilizado”, explica o professor.
Segundo Gerbson, o pólen é um suplemento alimentar que contém aminoácidos, carboidratos, vitaminas, proteínas e minerais; e todo o pólen consumido no Estado vem de Alagoas e da Bahia. “Nossa intenção é conhecer a cultura da produção de pólen e capacitar os produtores para que eles tenham uma renda complementar, além do mel”. Em outra pesquisa, o professor busca entender os processos de cristalização do mel da algaroba, já que alguns méis se cristalizam mais rápido que outros. “O objetivo é encontrar características que possibilitem um retardamento no processo de cristalização”, finaliza.